Senai, Senac E Novas Unidades

16 Apr 2019 15:12
Tags

Back to list of posts

<h1>Dez Lugares Incr&iacute;veis Pra ti Recolher Fotos Em Los Angeles</h1>

<p>&Oacute;tima not&iacute;cia: a s&eacute;rie “Cl&aacute;ssicos Cinemark” est&aacute; revelando, em salas de todo a na&ccedil;&atilde;o, “Cidad&atilde;o Kane” (1941), de Orson Welles. Para quem aprecia cinema, poucas experi&ecirc;ncias conseguem ser t&atilde;o prazerosas quanto visualizar “Kane” em uma tela vasto. Prontamente que o cineclubismo e salas de repert&oacute;rio s&atilde;o coisas do passado ou de poucos abnegados, essa oportunidade n&atilde;o precisa ser perdida.</p>

<p>&Eacute; curioso idealizar que v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es de cin&eacute;filos s&oacute; viram o beab&aacute; do cinema - “Kane”, “Encoura&ccedil;ado Potemkin”, “A Determina&ccedil;&atilde;o do Jogo”, “Rashomon” - em filme ou DVD, o que torna a experi&ecirc;ncia muito diferente e menos recompensadora. At&eacute; a explos&atilde;o do UFRJ Sofre O Maior Assalto De Livros Raros Do Brasil O Dia de VHS, nos anos 80, nenhum video era feito para ser apresentado em uma tela de Tv.</p>
<ul>

<li>Use o teu programa editor no micro computador, o meu &eacute; o PHOTO SCAPE</li>

<li>3 Alinhamento centralizado</li>

<li>1D X 1D X Mk II</li>

<li>362 Putdown Fun&ccedil;&atilde;o desconhecida</li>

<li>044 Quatro cabe&ccedil;as (Forehead) Canta m&uacute;sica de barbearia</li>

<li>trinta e oito Categorias em Grace Mendon&ccedil;a</li>

</ul>

<p>Se Orson Welles soubesse que gera&ccedil;&otilde;es inteiras veriam “Kane” em imagens de umas poucas polegadas, claramente n&atilde;o pediria ao fot&oacute;grafo Gregg Toland para observar com tanta obsess&atilde;o as lentes grandes angulares, que deixam em t&oacute;pico todas as dimens&otilde;es dos cen&aacute;rios. &Eacute; deste modo que ningu&eacute;m precisa perder a oportunidade de enxergar “Cidad&atilde;o Kane” num cinema.</p>

<p>Mesmo que voc&ecirc; agora conhe&ccedil;a o filme, ele parecer&aacute; in&eacute;dito e ganhar&aacute; outra propor&ccedil;&atilde;o. Tive Ch&aacute;cara Para Casamento Em Curitiba de acompanhar o v&iacute;deo no cinema. Foi no Cine Paissandu, nos anos 80, no momento em que a sala reprisou in&uacute;meros filmes de Welles, como “Kane”, “A Marca da Maldade”, “Mr. Arkadin”, “Soberba” e “A Dama de Xangai”. &Eacute; uma pena que o circuito de v&iacute;deos antigos tenha sido praticamente exterminado no na&ccedil;&atilde;o e hoje se limite a iniciativas isoladas, como o CCBB, MAM e a Cinemateca Brasileira em S&atilde;o Paulo. Voltando a “Kane”: Orson Welles tinha vinte e cinco anos no momento em que come&ccedil;ou a film&aacute;-lo. Ele interpreta Charles Foster Kane, protagonista inspirado no magnata da imprensa William Randolph Hearst.</p>

<p>Kane &eacute; um monstro de vontade e gan&acirc;ncia, que manipula a todos e faz qualquer coisa para adquirir cada vez mais poder e fortuna. O video abre com a morte do personagem principal em seu imenso e l&uacute;gubre pal&aacute;cio, Xanadu, cercado s&oacute; por sua riqueza e solid&atilde;o. Kane diz uma &uacute;nica frase, “Rosebud”, derruba no ch&atilde;o um menor globo de vidro contendo a miniatura de uma moradia, e morre. Come&ccedil;a o mist&eacute;rio de Charles Foster Kane: o que &eacute; Rosebud?</p>

<p>O que representa aquela pequena moradia dentro do globo de vidro? Se Kane estava sozinho em seu leito de morte, como o universo poder&aacute; saber que sua &uacute;ltima frase foi “Rosebud”? T&eacute;cnicas De Fotografia respeito do roteiro do filme, vale a pena ler o cl&aacute;ssico ensaio que a cr&iacute;tica de cinema Pauline Kael escreveu em 1971. O texto est&aacute; no livro “Criando Kane e Outros Ensaios”, lan&ccedil;ado no Brasil pela Record.</p>

<p>Nele, Kael diz que Mankiewickz foi t&atilde;o “autor” do filme quanto Welles. Em 1972, o cineasta Peter Bogdanovich, f&atilde; e amigo pessoal de Welles, escreveu “The Kane Mutiny”, em que rebatia a tese de Kael. N&atilde;o encontrei o texto Sugest&otilde;es De que forma Recolher Bem As Suas Imagens portugu&ecirc;s, mas recomendo “Este &eacute; Orson Welles” (Editora Globo, 1995), livro de entrevistas em que Bogdanovich sabatina Welles sobre isto tua exist&ecirc;ncia e carreira.</p>

Comments: 0

Add a New Comment

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License